domingo, 30 de maio de 2010

A postura da escola e da educação diante do panorama desenhado pelas novas tecnologias,


Educação e Tecnologia

Reflita sobre a postura da escola e da educação diante do panorama desenhado pelas novas tecnologias, buscando subsídios para isso na entrevista de DOWBOR,L. Educação e Tecnologia, disponível em http://br.youtube.com/watch?v=szNSCklQnWY.

Registre suas contribuições neste Fórum, aquecendo as discussões com as contribuições dos colegas.

A necessidade de conhecimento em todas as áreas hoje é fundamental e na educação principalmente, pois ela é a base. Não basta mudar o currículo escolar. Devemos repensar a escola e a educação que nela está inserida.

A escola hoje deve mudar sua maneira de desenvolver os conhecimentos inserindo as TICs, articulando o conhecimento de maneira mais aberta, socializada e integrada com os meios de comunicação, meios tecnológicos e a comunidade escolar e familiar.

As informações veiculadas na mídia são bastante vastas. A escola terá a função de organizar, planejar e inserir o educando nesse meio de modo que ele entenda que é possível compreender o ambiente que ele vive acessando com segurança as novas tecnologias e buscando seu conhecimento de modo favorável para formação do cidadão crítico e reflexivo .

O professor Ladislau Dowbor em sua entrevista, sugere que as escolas usem não só o livro didático, mas use a alternância do livro versos as mídias. Segundo seu depoimento: estamos vivendo o processo de um atraso muito grande do uso dos elementos culturais nas escolas em nosso país. As escola devem ser menos lecionadora e mais organizadora nos diversos espaços do conhecimento. A escola tem que ser um pouco mais articuladora nesse processo. [...] Se a televisão fosse utilizada de maneira inteligente daríamos um grande salto para o futuro. Porém está sendo acessado de maneira desordenada.

Memorial de Aprendizagem – Quando EU Quero Consigo


Memorial de Aprendizagem – Quando EU Quero Consigo

Tive uma infância bastante difícil. Para estudar andávamos, eu e meu irmão, quilômetros, para iniciar o primário (1ª a 4ª série). Morava em fazenda. Na época era filha de fazendeira. Depois minha mãe vendeu as terras e fomos morar mais próximos da cidade Ibicaraí, numa fazenda de meu tio. Não tinha terminado o primário ainda quando meu pai entrou na justiça para me obter. Foi uma confusão. Terminei não ficando nem com meu pai e nem com minha mãe. O juiz deu ganho de causa para minha tia. Na época ela estava indo para São Paulo e me levou. Continuando os estudos concluir a 4ª série lá. Foi bom, pois os estudos de ela eram rigorosos. A prova disso é que quando eu voltei para minha cidade natal não conseguiram me matricular na 5ª série, pois já estavam na II unidade, ai a diretora sugeriu que eu ficasse na sala da 4ª série, relembrando os assuntos. Lembro-me que em matemática eu era ótima. Fiquei assessorando a professora. Os alunos dela não sabiam contas, por exemplo, e eu já dominava os cálculos com as operações fundamentais. No ano seguinte dei início aos estudos de 5ª série. Voltei a morar na fazenda a uns 4 km da cidade. Vinha e iam todos os dias. Estudava em escola conveniada, com muito sacrifício meu irmão trabalhava na roça e pagava meus estudos. Quando eu estava cursando a 6ª série viemos morar na cidade, para facilitar nos estudos. Comecei a trabalhar para ajudar no sustento da família.

Concluindo a 8ª série eu já sabia o que queria fazer. Queria fazer contabilidade para ser contadora. Iniciei os estudos do ensino médio e nesta época me casei.

Conseguir fazer o curso de Contabilidade. Nasceu meu primeiro filho. Com muito sacrifício, estudava, trabalhava e cuidava de casa. Concluir o curso, com pretensão de trabalhar num escritório de contabilidade. Nunca foi possível, também nunca tive pretensão de ser professora, pois sempre achei uma classe sofredora. Queria ingressar numa faculdade para estudar advocacia, com interesse de ser promotora, pois sempre fui apaixonada pela promotoria. Fiz vestibular, mas minha classificação não ficou entre os previstos. Para não ficar parada dei início ao curso de magistério, por falta de opção e por interesse, pois na época o professor que lecionava tinha meses de férias. Quando eu comecei a estudar passei a gostar e paralelo aos estudos dava banca de matemática, pois era meu forte. Concluir o magistério. Tive meu segundo filho. Fui convidada para trabalhar no Supletivo como secretária. Na época era o Núcleo Avançado de Educação de Adultos, na Academia de Educação Montenegro em Ibicaraí. Por uma precisão numa emergência substituir a professora de matemática. Depois disto fui convidada para lecionar na 5ª e 6ª série. O interessante que foi na escola que eu estudava. Por carência de profissional na área, como foi sempre o problema do estado, eu passei a lecionar de 5ª a 8ª série. Estudava os assuntos sozinha. Quando tinha dúvida procurava os colegas. Participei de vários cursos – o que sempre me ajudou, pois adquiria mais conhecimento e enriquecia minha formação. Trabalhei também neste mesmo colégio nas Faculdades Montenegro como auxiliar de secretária do curso de Educação Física. Fazia de tudo um pouco. Quando o curso de Pedagogia foi aprovado nesta mesma faculdade eu fiz vestibular e fui classificada entre os previstos. Fui aluna da primeira turma. Cursei o mesmo em três anos e logo após fiz pós-graduação em Planejamento Educacional. Quando estudei no curso de pedagogia enfrentei muitas dificuldades financeiras. Fui demitida do trabalho. Passei a dar banca de matemática, vender jujú, brigadeiro e biscoitinhos caseiro para pagar minha faculdade.

Logo após o Estado ofereceu o concurso para professor primário. Fui aprovada e comecei a lecionar no primário – nas séries iniciais. Foi um sofrimento, pois já trabalhava com adolescente – é um ambiente e passei a trabalhar com criança também – ambiente totalmente diferente.

Foi uma luta árdua, porém houve uma emergência e mudança de colégio onde a escola que eu trabalhava transformou-se em colégio. Tive a sorte de ficar no mesmo e trabalhar no ginásio. Por falta e carência de profissionais em matemática, passei a lecionar no ensino médio na disciplina matemática. Lecionei também na disciplina Fundamentos da Matemática onde eu gostava muito, pois eu ajudava a formar professores.

Na cidade vizinha o município ofereceu um concurso, onde eu me inscrevi e fui aprovada. Comecei a lecionar de novo no primário. Em minha cidade lecionava no ginásio e no município vizinho lecionada em escola do Sítio do Menor – crianças carentes, rebeldes, indisciplinadas e muitos deles com passagem no juizado de menor. Aconteceu que outra escola do bairro estava oferecendo vagas em matemática e não se encontrava profissionais habilitados e nem os que gostavam de matemática. Aproveitei esta oportunidade e pedi minha remoção para lá. Passei a lecionar matemática e ciências nas 5ª e 8ª série.

Sempre gostei de matemática e sempre quando tinha oportunidade participava de cursos de matemática e outros. Foi participando destes cursos que eu comecei a mudar minha prática pedagógica que era muito rigorosa e adquirir conhecimentos e metodologias para lecionar a matemática. Modesta a parte sempre fui ativa e criativa. Isto me ajudou bastante no ensino da matemática.

Quando eu percebi que não ia ter condição de estudar advocacia para ser promotora – pois não passava nos vestibulares das Universidades Estaduais e outra profissão que sonhava era na Arquitetura em nossa região não oferecia passei a sonhar em fazer matemática. Não só para a minha formação, mas para lecionar em uma universidade. Meu sonho.

Em matemática sou apaixonada pela área de geometria e problemas, pois eu acredito que devam andar juntos. Trabalho muito com meus alunos a situação problema e a geometria dando sentido e vida à matemática. Participei de três vestibulares para matemática e nunca fui selecionada. Ficava sempre na expectativa. Quando o estado ofereceu o curso – matemática presencial, ele impôs limites. Mesmo assim fiz o teste de seleção. Fui selecionada, mas não pude fazer a matricula pelo motivo de eu ter pós-graduação. Ai chegou o EAD. Que bom quando eu soube que fui selecionada. Dei pulos de alegria, divulguei e fiz propaganda, pois era o que eu mais queria.

Tinha muito interesse em fazer o curso de Licenciatura em Matemática. Primeiro para minha formação profissional e depois existe a possibilidade de eu não só crescer profissionalmente, mas também financeiramente, pois fiz o Exame de Certificação Ocupacional do Estado, fui aprovada, mas como não sou licenciada em matemática não teve aproveitamento no Estado. Mesmo assim nunca deixo de participar. Fiz o mesmo exame para Dirigente escolar e fui aprovada. Sei que para o meu crescimento financeiro não irá servir, mas para o meu crescimento profissional é válido.

Cursei Licenciatura em Matemática na Universidade de Salvador – UNIFACS/EAD. O curso foi muito bom. Tivemos profissionais competentes que desenvolveram trabalhos interdisciplinares e reais voltados para a realidade regional. Durante o curso tínhamos acessória no 0800, ambiente virtual, vídeo conferência e semanas presenciais em Salvador. Estamos aguardando a colação de grau que está prevista para acontecer em Salvador no mês de junho.

Estou fazendo Curso Básico – Formação Continuada Mídias na Educação no e-ProInfo – Ambiente Colaborativo de Aprendizagem que utiliza a Tecnologia Internet e permite à concepção, administração e desenvolvimento de diversos tipos de ações, como cursos a distância, complemento a cursos presenciais, projetos de pesquisa, projetos colaborativos e diversas outras formas de apoio à distância e ao processo ensino-aprendizagem em parceria com renomadas instituições de ensino, neste caso a UNEB e iniciei o curso Tecnologias na Educação – Ensinando e Aprendendo com as TIC neste mesmo processo e parceria com o NTE5-Itabuna.

Desafios em sala de aula

Sempre fui desafiada em sala de aula. Talvez devido a minha personalidade ser muito forte. Na sala de aula não encontrava só alunos que não queriam estudar, mas alunos rebeldes que conversavam o tempo todo, isto quando não saiam da sala. Eles me desafiavam dizendo que não gostavam de matemática, que eu era grossa e mal-educada. Isto tudo por que eu era rigorosa e exigente. O que eu dava eu cobrava. Fazia prova sempre individual e subjetiva e não permitia consultas. O índice de alunos que iam para a Recuperação era grande. Esses em sua maioria iam para o conselho de classe. Onde eu me encontrava para impedi-los de ser aprovados. Tudo isto acontecia. Hoje a minha prática pedagógica é diferente. Faço debates, trabalhos em grupo, produção de textos, apresentações pelos alunos, avaliações objetivas, etc. Tudo em prol do conhecimento do aluno e de sua aprovação. O índice de recuperação muitas vezes é zero.

O professor e o profissional

Existe uma diferença entre o professor e o profissional de educação. Professor é aquela pessoa formada, com diploma e tudo. Profissional é aquele que exerce sua profissão com dignidade e honradez, com competência e responsabilidade. Ao longo de meu trajeto escolar encontrei colegas professores, pois não gostavam da disciplina, mas atuavam por acomodação. Estes não desenvolviam um bom trabalho, Passavam o ano letivo dando operações fundamentais e alguns conteúdos simples.

Atualmente estou Lecionando no Colégio Estadual Luis Eduardo Magalhães – CELEM em Ibicaraí nas disciplinas Matemática e Física nas turmas 1º e 2º ano Ensino Médio e na Escola Municipal Lourival Oliveira Soares estou Coordenadora Laboratório de Informática.

As TICs já estão agregadas as praticas educacionais, sabemos que tem muitos Colégios com limitações por diversos motivos. Ao ingressarmos no curso queremos que este atenda a todas as nossas expectativas. No meu caso esse curso deve atender o conhecimento para potencializar as aulas com os atrativos e recursos que correspondam com nossas expectativas.

É um grande desafio e também uma enorme satisfação fazer parte deste momento histórico no qual a educação passa por transformações procurando adequar a escola que atenda a nova geração com suas diversas formas de acesso a informação e comunicação. Gente é assim que eu vivo: Educação buscando a qualidade + divertimento. Estou feliz fazer o que. rsrsrsrsrssrrrrrrrrrrrr

Refletindo: a identidade do professor e sua aprendizagem


PROGRAMA NACIONAL DE FORMAÇÃO CONTINUADA EM TECNOLOGIA EDUCAICONAL

– PROINFO INTEGRADO –

Curso: Tecnologias na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC

Monitora/Coordenadora: Iara Silva dos Santos

Cursista: Clelia Eugênia de Sousa Lima e Maria Aparecida Andrade Santos

ATIVIDADE 1.2 - A identidade do Professor e sua Aprendizagem

Refletindo: a identidade do professor e sua aprendizagem


Considerando a sociedade do conhecimento, em que novas demandas e competências ao educador são exigidas, novas habilidades e formas de realizar o trabalho pedagógico são necessárias, é importante que nós professores, repensemos a cada dia nossa prática pedagógica, revendo aquilo que sabemos e aquilo que precisamos saber, nos desafiando a conhecer e enfrentar situações inovadoras que chegam às escolas e fazem parte da vida das pessoas.
A tarefa do educador é promissora, árdua e desafiante. A ele cabe a função de desenvolver o indivíduo como pessoa, cidadão e profissional competente. Formar, adaptar, transformar, construir e evoluir são alguns dos verbos que definem o papel de atuação multiplicadora na vida das pessoas e da sociedade. Por qualquer um deles, no entanto, será sempre possível identificar e avaliar a contribuição de educadores na realização dos indivíduos e no progresso do seu tempo.
O professor além de construir conhecimentos, assume diversos papéis na sala de aula, procurando a melhor forma para fazer germinar a semente do saber em cada aluno, privilegiando um processo de ensino-aprendizagem que realmente considere e respeite os princípios éticos e humanos de cada ser, tornando o fazer pedagógico mais eficaz, atraente, significativo e prazeroso.
A cada dia nos propomos a diferentes experiências, novos desafios e obtemos os mais diversos resultados, alcançando os objetivos aos quais nos propomos ou parte deles. Cabe a cada um de nós, educadores, repensarmos constantemente nosso fazer pedagógico para que o processo ensino-aprendizagem torne-se cada vez mais significativo e a escola possa se transformar num lugar mais “real”, mais acessível, podendo ser diferente, divertida, não sendo o lugar das informações prontas, das verdades absolutas. Um lugar onde se possa construir, questionar, pensar, enfim, colocar em prática a velha história de aprender a aprender e que esse aprender seja um prazer, em que a troca de informações e a construção de saberes sejam atividades constantes num mundo digital.
Refletindo sobre a identidade do professor e sobre a própria aprendizagem, percebe-se que a aprendizagem está se tornando uma atividade contínua ao longo da vida e o profissional da educação, não se difere das demais profissões, pois sente a necessidade de estar aprimorando-se constantemente como forma de se manter atualizado e de vencer novos desafios. Uma boa parte dos profissionais da educação estão inteiramente envolvidos no trabalho que desenvolvem na escola, mergulhados na situação colocada a sua frente, dando o máximo e o melhor de si, proporcionando formas diferenciadas e experiências de aprendizagem, trabalhando com o potencial de cada indivíduo, valorizando e considerando as experiências prévias, num quadro de inclusão e de multiculturalidade. Já outros utilizam formas obsoletas e tradicionais para ensinar, acreditando que “professor é aquele que ensina e aluno aquele que aprende”, pois a nossa cultura, a escola, os meios de comunicação acabam reforçando a atitude de receptor-passivo, produto de um sistema educacional que funciona com base na transmissão de informação.
O educador do futuro precisa conhecer seu aluno, como ele pensa e age diante de desafios, a realidade onde vive e, conhecer a si próprio, suas limitações e habilidades, estimulando a aprendizagem ao longo da vida, resgatando as potencialidades que ele e seus alunos tem para aprender, num ambiente colaborativo, podendo colocar em prática esses potenciais de modo consciente.
A própria prática do educador é fonte de reflexão e de construção de conhecimento, considerando uma prática comprometida com a função que desempenha. A formação inicial do professor, por mais indispensável que seja e por melhor qualidade que tenha, é intrinsecamente inacabada. Assim, o professor tem de buscar atualizar-se constantemente e ser sobretudo um mediador no processo ensino-aprendizagem, processo altamente complexo em uma sociedade marcada pela desigualdade social como a nossa. A aprendizagem é um processo interativo, ao mesmo tempo individualizador e socializador, e a formação deve prever tempos e espaços curriculares para a interação e o trabalho coletivo.

Quem sou eu como professor e aprendiz?


PROGRAMA NACIONAL DE FORMAÇÃO CONTINUADA EM TECNOLOGIA EDUCAICONAL

– PROINFO INTEGRADO –

Curso: Tecnologias na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC

Monitora/Coordenadora: Iara Silva dos Santos

Cursista: Clelia eugênia de Sousa Lima

Atividade 01: Quem sou eu como professor e aprendiz?

“Quem sou como professor e aprendiz", usando o editor de texto, tomando como base a entrevista de Maria Elizabeth Almeida e considerando os seguintes pontos de reflexão:

"Sou um professor que desperta a curiosidade do aluno? Busco preparar meus alunos para utilizar os novos sistemas culturais de representação do pensamento? Desenvolvo uma prática interativa com os alunos? Ouço suas ideias? Aprendo com os alunos? Com os colegas? Faço mudanças na minha forma de ensinar?Por quê? Sinto-me confortável quando isto acontece ou tenho receio?"

“ Mudar a forma de aprender dos alunos requer também mudar as formas de ensinar dos professores”; “ A nova cultura da aprendizagem exige um novo perfil de aluno e de professor, exige novas funções discentes e docentes que só serão possível se houver mudança de mentalidade,de concepção profundamente arraigadas.” ( Pozo e Perez Echeverría,2001).

Ser professor é ser um profissional com competência e responsabilidades com seu profissionalismo, buscando atuar com compromissio e interagir com a comunidade escolar visualizando sempre a preparação do aluno enquanto cidadão consciente e crítico de modo que possa assumir sua maneira de ser enquanto educando e atuar no mercado de trabalho.

Busco ser um profissional onde propociono condições para que a aprendizagem seja um produto de um processo de construção de conhecimento onde o educando realiza suas atividades interagindo com o meio, buscando novos significado. Desenvolvo atividades diferenciadas e relacionadas com o cotidiano do aluno e para despertar a sua curiosidade trabalho com as TICs disponíveis. Eles são incentivados a produzirem seu conhecimento e compreenderem que os contéudos que trabalhamos estão relacionados com o cotidiano.

Desenvolver uma prática interativa com o educando é sempre bom e produtivo, mas precisa que o profissional planeje suas aulas , busque construir projetos aplicáveis e reais de modo que envolva o educando nesse processo onde ele possa desenvolver suas idéias fazendo uso das novas tecnologias.

O profissional está sempre aprendendo com os colegas e com seus alunos. Na verdade existe uma ttoca de experiências e aprendizado.

Quando inserimos em nossas aulas o uso das ferramentas tecnológicas temos resultados positivos e satisfatórios e a prendizagem não será só do aluno e sim nossa também.

Estou sempre participando de cursos e busco melhorar minha pŕatica pedagógica fazendo uso das TICs, com vídeos , apresentações de power point, blogs, filmagens, livro didático, internet, jogos interativos e educativos, trabalhos em grupo para socialização do conhecimento.

O uso das TICs na sala de aula exige que mais pessoas aprendam cada vez mais coisas de maneira diferente. Exige também mais tempo, pesquisa e preparação assim como conhecimento das ferramentas.

Que bom que tenho consciência/ Do ser que sou, fragmentado/Alguém sempre em construção/Imperfeito, incompleto, inacabado/Que bom que tenho consciência/Que o crescimento é parcelado/E que quanto mais eu aprendo/Nunca estou, por completo, "terminado"/Que bom que a mim é dado/A oportunidade de corrigir, de ser reciclado/De investir no que acho que está certo/E corrigir, tentar mudar o que está errado/Que bom que a mim é dada/A oportunidade de ser renovado!...(Mena Moreira, Eu, tu, ele... seres em construção!)